Nascido em 28 de junho, segundo J.K. Rowling, é diferente da maioria dos elfos domésticos, pois ele queria ser libertado. Pertencia a Lúcio Malfoy e posteriormente foi libertado por Harry quando este fez com que Lúcio desse uma meia para Dobby (Câmara Secreta). Dobby queria evitar que Harry fosse para Hogwarts em seu segundo ano, pois enquanto trabalhava para os Malfoy foi forçado a guardar muitos segredos relacionados às artes das trevas, inclusive sobre a existência do diário de Tom Riddle e a intenção de Lúcio Malfoy de reabrir a Câmara Secreta com ele. Depois de libertado, Dobby foi trabalhar em Hogwarts por um galeão por mês, recusando os dez galeões oferecidos por Dumbledore por julgar que era dinheiro demais. É o único elfo que recebe salário na Escola.
Desde que começou a trabalhar em Hogwarts, ele ajudou Harry várias vezes. Dobby constantemente se refere a ele mesmo na terceira pessoa.
De acordo com Alvo Dumbledore, a vida de Dobby no período em que ele serviu os Malfoys era tão miserável quanto à de Monstro, quando este serviu Sirius Black.
O fim de Dobby é trágico: no sétimo livro, ele ajuda Harry Potter, Hermione Granger, Rony Weasley e outros a fugir da mansão dos Malfoy. Quando está a desaparecer, Dobby é atingido por um punhal lançado por Bellatrix Lestrange, morrendo pouco depois. Harry Potter fica muito chateado e enterra Dobby no quintal do Chalé das Conchas, onde Gui Weasley mora com Fleur. Harry faz questão de enterrá-lo em uma cova cavada manualmente. Ele quer que Dobby tenha um velório digno para alguém como ele, que os salvou da mansão dos Malfoy, e pede para que Rony, Hermione, Fleur, Gui, Dino e Luna participem, já que estão no Chalé e agradecer por tudo que o elfo fez para eles.
Beijos...
~Mione.
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